segunda-feira, 22 de maio de 2017


Gamboa 2017: Artista levam público ao delírio


Milhares de pessoas de vários cantos do país  marcaram presença na 25º edição do festival de Gamboa  que reuniu artistas nacionais e internacionais . Estes fizeram com que o público exalta ao som de vários ritmos como funaná , zouk , hip hop entres outras variedades .


Princezito
 Bob Mascarenhas e Princezito foram os que deram a ponta pé de saída no primeiro dia de festival em homenagem a Nha Nacia Gome. Logo na abertura o ambiente era ainda calmo, as pessoas não circulava muito no espaço, mas o arista conseguiu prender a atenção dos que estavam presentes e foram muitos aplaudidos.

De seguida foi a vez  da cantora Cabo Verdiana Jennifer Dias  que subiu o palco da Gamboa pela primeira vez com muita energia no quizomba , ela que se mostrou muita satisfeita por participar no festival e agradece ser bem recebido pelo público.

Depois, subiu ao palco, Rapaz 100 Juiz que veio se Assomada para contribuir para a festividade da Praia. Loony Johnson é o artista mais esperado do primeiro dia da gamboa. A sua entrada foi entre gritos e palmas até terminar a sua atuação.

 Para encerar a noite  do certame  o reggae-man Anthony B, da Jamaica, um dos dois artistas internacionais convidados, fez o público vibrar até madrugada.

O segundo dia do festival foi marcado pelo grupo “Kotxi Po”  com o grupo “ fidjo de codé di Dona”, um grupo recente que deixa saudade em cada atuação. E na gamboa não foi diferente. Estes atuaram cerca de uma hora, gritos, danças, vozes era o que sacudia o espaço durante o show. Enquanto soltava o som saltava os fãs. Esta noite ainda ficou marcada por outras artistas.


Bulimundo, Djodje, David Brazão, Willy Semedo, Zé Espanhol  seguiram com o espetáculo. Djodji deu a sua abertura com “ la ki nós é bom”  um musica vibrante que não deixou o público de pés ao chão. E  o angolano C4Pedro é o responsável para fechar a noite. Fechou a noite e iniciou o dia  em atuação acompanhados dos fãs.

O primeiro e segundo dia do festival de Gamboa é o mais esperado de todos anos, esses são os dias que mais se preparam para a festividade do município da Praia.entretanto, este recinto estava arredado de seguranças, forças armadas, assistência cruz vermelha, para que tudo decorresse da forma tranquila.

O domingo,  é o terceiro e o último dia da gamboa. Á semelhança dos anos anteriores, o foi  dedicado a “Gamboinha” e “Gamboa Jovem. Os artistas cantaram e encantaram os mais pequenos presentes. 10: 30 era hora agendada para o inicio das atividades, mas isso só prosseguiu ás 17h horas, um momento exato para começar, pois o sol era muito abraçador que não era apropriado as crianças.



O cenário estava a rigor, com várias opções de diversão para os mais pequenos, desde as atrações no palco aos insufláveis e outros brinquedos instalados na praia e na estrada. Os meninos, esses, eram só alegria e mostraram-se muito satisfeitos com o que lhes foi preparado.



Os Dj’s Axel e Tubaron deram o ponta pé de saída, o primeiro com habituais “hits”da sua playlist e o segundo como apresentador e animador de palco. De seguida, subia ao palco Hilário Silva, que com suas “Boas Palavras”, cantou e encantou.


Seguido de Hilário, passaram pelo palco Teresinha, Vacy Chantre, Rivaldo Bettencourt, L. Guerreiro, Bairro Cash, Novo Estrela, Josibel, Paulo G., Vává L., Jairson, Gaby Baessa, Kwaito Panda, Big Z que, igualmente, contagiaram com

suas apresentações, mas o público vibrou mesmo foi com Hélio Batalha, cabeça de cartaz deste domingo.
Por volta de meia noite deram por encerar o 25º estival da gamboa. Os presentes deram nota positiva a  festa da gamboa e elogiaram o cartaz do certame

sábado, 20 de maio de 2017

Governo admite que dívida a pública é “enorme e excessiva”


O ministro das Finanças reconhece que a dívida pública de Cabo Verde é “enorme e excessiva”, mas “não insustentável” e que o Governo está a trabalhar para reduzir o seu rácio em percentagem do Produto Interno Bruto.

Ministro das finanças- Olavo Correia
Olavo Correia reagia, assim, aos dados da Campanha para o Jubileu da Dívida (CJD), segundo os quais o número de países com crises de dívida subiu de 22 para 27 em 2016, e há mais 80 em risco de entrar em crise, sendo que Cabo Verde está em risco de sofrer uma crise de dívida pública ou privada.

“Isso não é novidade, sabemos que Cabo Verde tem uma dívida pública enorme e excessiva e estamos a trabalhar para reduzir o rácio da dívida pública que tem a sua percentagem no PIB”, lembrou, assegurando que isso não se consegue num único dia e que é uma trajetória para os próximos cinco anos.

Questionado se a dívida do arquipélago é “insustentável”, Olavo Correia responde que “não”, avançando que o executivo está a trabalhar para reduzir o rácio da dívida com percentagem no PIB.

A redução do rácio da dívida pública, segundo explicou, passa por uma aceleração dinâmica da situação económica e ainda por uma maior racionalidade da escolha dos investimentos públicos, para que essa dívida seja colocada numa trajetória de sustentabilidade.

Olavo Correia considerou ainda que a sustentabilidade “é essencial”, para que se possa ter um quadro fiscal mais económico e estável, que no seu entender “é imprescindível” para a dinâmica do crescimento da economia cabo-verdiana.

Os números divulgados pela CJD, uma organização não governamental dedicada a “libertar os povos da dívida”, mostram que “há 27 países em todo o mundo a atravessar uma crise de dívida” pública, incluindo os lusófonos Moçambique e Portugal. Além destes, há “mais 80 em risco de evoluírem para esse estado”.

Segundo a mesma fonte, entre os países que estão em risco de entrar em crise está São Tomé e Príncipe, sendo que o Brasil arrisca uma crise de dívida privada e Angola e Cabo Verde estão em risco de sofrer uma crise de dívida pública ou privada.

Fonte inforpress

Dia do museu celebrada na praia



Dia dos Museus é celebrado este ano sob o lema “Museus e histórias contestadas: Dizendo o indizível”, e será assinalado com uma visita guiada ao sítio, à qual se integra uma programação cultural no Museu de Arqueologia da Cidade da Praia.

Com o tema escolhido este ano para assinalar a efeméride, o Conselho Internacional de Museus (ICOM), quis lançar uma reflexão sobre o papel dos museus na reconciliação das comunidades e na sociedade em geral.

Para comemorar a efeméride, em Cabo Verde, segundo diretora dos Museus do Instituto do Património Cultural (IPC), Eugénia Alves, atividades consistem no Museu da Arqueologia da Praia e Centro Cultural Museu da Ilha do Sal, que vão desde a dança, música, visitas guiadas, palestras, entre outras.

A nível dos museus tutelados pelo IPC constam para hoje, uma atividade que vai decorrer no Museu de Arqueologia da Praia, que vai contar com uma visita guiada dos idosos do Centro Dia da Câmara Municipal da Praia e dos alunos dos liceus.

Conforme explicou, a atividade intitulada “Bascudja Raiz” (procurar as raízes), tem como objetivo dar a conhecer aos visitantes a história de Cabo Verde.

Na cidade da Praia as celebrações relativas ao dia vão culminar no dia 25 de Maio com uma conferência que colocará ênfase no tema escolhido este ano para as celebrações do Dia Internacional do Museu, destinada apenas para os técnicos do IPC e convidados, que vão debater temas como “Museu e Identidade”, “Educação no Museu”, “Políticas Públicas para os Museus em Cabo Verde” “Museus e novas tecnologias”, entre outros.

O Dia Internacional dos Museus, criado pelo ICOM – Conselho Internacional de Museus, celebra-se anualmente a 18 de Maio, através da organização de diversas atividades.

Sob a responsabilidade do IPC, Cabo Verde conta com o Museu Etnográfico e Museu de Arqueologia (Cidade da Praia), Centro Cultural Museu Norberto Tavares e Museu de Tabanca (Santa Catarina – Assomada e Chã-de-Tanque, respetivamente).

Ainda na ilha de Santiago existe ainda o Museu da Resistência no Tarrafal, que está indelevelmente ligado à histórica luta de libertação nacional das ex-colónias de Portugal em África.

quarta-feira, 17 de maio de 2017


Uni-CV realiza IV Jornada Académica de Enfermagem


A Universidade de Cabo Verde (Uni-CV) realizou ontem a IV Jornada Académica de Enfermagem para promover a reflexão nos estudantes sobre a futura profissão que vão desempenhar.

No âmbito da IV Jornada Académica de Enfermagem que se enquadra nas comemorações do Dia Internacional do Enfermeiro, celebrado a 12 de Maio, a coordenadora do grupo disciplinar – Enfermagem da Uni-CV, Deisa Semedo, avançou que esta jornada constitui um momento de “partilha de conhecimento”, onde os alunos do referido curso vão apresentar trabalhos sobre temas diversos por eles realizados.

“Vai ser uma partilha de conhecimentos. Os alunos vão apresentar os trabalhos realizados por eles, onde vão ter o próprio momento de destaque, que é principalmente a reflexão e partilha entre todos nesta academia”, explicou.

As actividades realizadas pela coordenação do curso de enfermagem da universidade pública sob o lema “Os Enfermeiros: Uma Voz de Liderança, alcançar os objetivos de Desenvolvimento Sustentável”, começaram na sexta feira com vários tópicos relativamente a este sector, bem como vídeos que retratam a profissão e terminam hoje com a concretização desta jornada.

Face a esta ação para comemorar o Dia Internacional da Enfermagem, Deisa Semedo diz que este curso é um “grande desafio” no progresso do sector da saúde no país. A escola tem andado a preparar estes profissionais levando em conta toda a transição epidemiológica e demográfica que o arquipélago tem passado, no sentido de responderem às transformações internas.

Na jornada vão ser apresentados oito trabalhos realizados pelos alunos do 1º a 4º ano do curso de Enfermagem, da Uni-CV, da Universidade Intercontinental de Cabo Verde (UNICA) e da Jean Piaget de Cabo Verde.

Para o Dia Internacional dos Enfermeiros deste ano, o Internacional Council of Nurses (ICN), quer promover uma reflexão profunda de todos os profissionais de Enfermagem sobre as dificuldades enfrentadas e os desafios lançados no exercício, em plenitude, da sua profissão.

A Uni-CV organiza todos os anos uma jornada para assinalar a efeméride, que já vai na sua quarta edição, com temas diferentes com o intuito de reflectir à volta deste sector e mudar o sistema de saúde em Cabo Verde.


Arranca na sexta feira a 25º festival da gamboa


25ª edição do festival  gamboa será em homenagem a “Rainha do Finason”, Nha Nácia Gomi. Para esta homenagem, a Câmara Municipal convidou os artistas Bob e Princezito,
para fazer a abertura do festival, esta sexta-feira, 19.     
A música continua com a atuação de Jennifer Dias, Rapaz 100 Juiz, Loony Johnson e Anthony B (Jamaica). No sábado, o evento arranca com Fidjus Codé dia Dona e depois segue com Bulimundo, Djodje, David Brazão, Willy Semedo e Zé Espanhol. C4 Pedro (Angola) fará o enceramento do festival.     

No domingo, a Praia da Gamboa terá actividades voltadas para as crianças, a partir das 10:30. “Teremos Gamboinha com palhaços, grupos de dança, flautas e guitarra, magia, enigma, grupos musicais de artistas mirins. Vamos ter ainda jogos tradicionais e pinturas faciais”, anunciou.  

Haverá ainda Gamboa Jovem, com animação de vários DJs no palco e jovens artistas, como Hélio Batalha, Hilário Silva e Vacy Chantre.   

Durante os dois dias, o evento acontece das 22:00 até às 4:00 da madrugada. Os bilhetes serão vendidos a partir de hoje, a 300 escudos por dia. 

O festival terá transmissão em directo, tanto na RCV, como na TCV.


sexta-feira, 12 de maio de 2017

Uni-CV realiza o V encontro de reflexão e investigação


O V Encontro Internacional de Reflexão e Investigação (EIRI), sob o lema “Questionar para avançar o novo horizonte” aconteceu no Campus do Palmarejo, da Universidade de Cabo Verde, contando com a presença de cinco professores doutorados, oito mestres e sete licenciados.

  Para a Reitora da Uni-CV, Judite Nascimento pontificou que a Universidade de Cabo Verde está a promover estes tipos de encontros para divulgar a instituição, assim como trazer a Cabo Verde investigadores de vários países.

Durante a sua intervenção, Judite Nascimento disse que a instituição já criou maturidade a nível investigativo e promete mais “diligências” no sentido de Cabo Verde se afirmar como uma referência em termos de investigação e pesquisa.

Das 30 comunicações e artigos a serem apresentados das “grandes áreas” científicas, destacou a Educação; Linguística e ensino das línguas; Literaturas; Migração e Saúde; Espaços públicos e desafios éticos; Memória, colonialismo e pós-colonialismo; Relações Internacionais e Diplomacia; Urbanismo sustentável e resiliência ambiental; Recursos Naturais e Biodiversidade.

O evento organizado pela Faculdade de Ciências Sociais, Humanas e Artes da Uni-CV, conta com investigadores oriundos de universidades de Cabo Verde (3), Portugal (6), Brasil (4), Moçambique (1), Angola (1), República Checa (1) e está aberto a estudantes, professores e à comunidade em geral.

Marcam a presença as seguintes instituições de ensino superior: Uni-CV, a Uni-Piaget e o Instituto CSJ, de Cabo Verde; as Universidades de Lisboa, Nova de Lisboa, Trás-os-Montes e Alto Douro, Beira Interior, Évora e Católica em Portugal; as Universidades Federais de Rio de Janeiro entre vários outros.

quinta-feira, 11 de maio de 2017

Saúde uma" prioridade" na vida das pessoas




O dia dos enfermeiros assinala no dia 12 de Maio, no âmbito desta comemoração foi realizada uma palestra promovida pela faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT) da Uni-CV, em parceria com a Organização Mundial da Saúde (OMS), sobre “ Regulação de Saúde”, que foi enunciada pelo consultor da OMS Jorge Simão.

 Para o representante da OMS, Mariano Salazar  Castellom ,as autoridades têm que saber que a regulação é uma ferramenta de modificação. Não se trata de regular por regular, mas sim de regular para reformar e modernizar, para que os sistemas nacional e local de saúde cumpram com os desafios, defendeu, que é preciso “priorizar as pessoas”, colocando-os no centro da agenda de produção dos serviços.

Salientou ainda que as autoridades reguladoras da saúde, devem apostar na “eficiência” e “qualidade” do atendimento, assim como, promover a participação das pessoas no sector da Saúde, pois, tal constitui um produto social.

A responsável pela regulação da saúde em Cabo Verde, Carmem Martins,  por sua vez, adiantou que no que diz respeita à modernização deste sector, o Governo está consciente da necessidade de “alteração da lei”, tendo em conta as demandas sociais, por isso, segundo ela, possui em agenda um conjunto de iniciativas para melhorar o mesmo.

“É necessário arrumar a casa, porque o que está no centro são os cuidados de saúde para o cidadão cabo-verdiano e para quem visita Cabo Verde”, sustentou, acrescentado que em Junho próximo, vão apresentar os resultados deste assunto, que vem sendo desprendido há algum tempo.

Anteriormente a esta palestra intitulada “Regulação em Saúde”, já estiveram em Cabo Verde consultores internacionais que fizeram avaliação sobre a saúde no país.

Em outras atividades económicas, o livre funcionamento dos mecanismos de mercado pode garantir, à partida, “resultados satisfatórios”, mas, segundo Jorge Simão, esse não é, frequentemente, o caso da prestação de cuidados de saúde, por várias características que genericamente se designam por falhas de mercado.

segunda-feira, 8 de maio de 2017

Inseção de visto ainda" confuso" para EX-Primeiro Ministro


José Maria Neves
O ex-primeiro-ministro, José Maria Neves, volta a falar da questão de isenção de vistos de entrada em Cabo Verde aos cidadãos da União Europeia e do Reino Unido, alegando que “anda por aí uma grande confusão”.

Segundo o antigo chefe do Governo, numa mensagem inserida, este domingo, 07, na sua conta pessoal do Facebook, o seu sucessor, Ulisses Correia e Silva, “recusa-se a explicar a sua posição” em relação à isenção dos vistos, questão que tem dividido a opinião pública cabo-verdiana.

“O senhor primeiro-ministro recusa-se a explicar a sua posição, se serão todos os países membros ou apenas os do espaço Schengen, e, mesmo neste caso, há países que não são da UE -, e da Inglaterra, que está de saída”, escreve José Maria Neves, a propósito dos vistos em apreço.

Referindo-se à entrevista que Ulisses Correia e Silva concedeu ao jornal português Expresso, Neves disse que os argumentos do primeiro-ministro, nomeadamente a securização das fronteiras nacionais e documentação, “já estavam em curso, no quadro da Parceria para a Mobilidade”.

“O projeto SNIAC – Passaporte Biométrico, Cartão de Identificação do Cidadão, Cartão de Identificação de Estrangeiros Residentes, Voto Eletrónico -, a criação da Comissão de Proteção de Dados e dos Serviços de Informações da República estão integrados neste processo, para além de um conjunto de acordos com Espanha, Portugal, França, Grã Bretanha…, no domínio da segurança cooperativa”, explicou José Maria Neves, acrescentando que tudo isto aconteceu “sem isenção unilateral de vistos”.

Lembrou ainda que no âmbito da Parceria para a Mobilidade, Cabo Verde “já tinha conseguido a facilitação de vistos para os empresários, escritores, artistas, etc”.

Neves continua a achar “absurda” a decisão do Governo de Ulisses Correia e Silva de isentar de vistos os cidadãos da União Europeia.

“As duas questões mais sensíveis no início dos debates sobre a Parceria Especial eram, e são ainda hoje, a livre circulação e o acesso ao Fundo de Desenvolvimento Regional (FEDER),  conta o ex-chefe do Governo, que diz lembrar-se das conversas com Durão Barroso, Jean Claude Juncker e José Luis Zapatero que lhe sugeriram a não se referir à livre circulação e ao FEDER, “porque suscitaria reações epidérmicas de alguns países membros (da União Europeia) contra a Parceria”.

Para Neves, o importante era “colocar o pé na porta” e ir tendo ganhos sucessivos, num processo gradual, com inteligência, discrição e capacidade de inovar.

Segundo ele, tratando-se de uma parceria, teria de haver “ganhos mútuos, consensualizados entre as partes” e daí os encontros de concertação ao “mais alto nível”.

“Juncker era aquele que mais insistia nessa ideia de relações entre parceiros. E a Parceria Especial veio colocar as nossas relações num outro patamar, não de subordinação, mas de uma cooperação baseada na igualdade e reciprocidade de vantagens”, disse José Maria Neves que foi primeiro-ministro de Cabo Verde durante 15 anos.


Fonte: Inforpress